Aqui na coluna Na Série nós nos propomos a discutir com você, leitor, tudo sobre o universo dos seriados. Tentamos falar sobre as séries atuais e as que já acabaram, como foi o caso do texto sobre a inglesa Life On Mars. Desta vez, resolvi fugir da Inglaterra e voltar para o celeiro mais produtivo nesta área, os EUA.
E pra não falar de qualquer série, escolhi a minha preferida de todos os tempos, Battlestar Galáctica. Série de Scifi, inspirada na de mesmo nome da década de 1970, foi uma espécie de remake.

Além disso, a série é recheada de referências bíblicas (mas não é uma série gospel, diga-se de passagem), pra explorar o ponto de vista social e filosófico da espécie humana ameaçada de extinção pelos Cylons, bem como o ponto de vista destes últimos que, na verdade, é muito parecido com o nosso. E quando digo nosso, quero dizer nós, ocidentais, que estamos vendo a série. Um exemplo disso é quando fica bem claro que os Cylons acreditam em um deus único e os humanos acreditam em vários deuses.
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A última temporada foi acompanhada por mim e por vários fãs com muita ansiedade e trouxe revelações bombásticas desse universo criado por BSG. Em outra oportunidade colocarei à disposição um texto sobre o que eu achei do final de Battlestar Galáctica e que, assim como este, foi publicado na minha antiga casa, chamada Telacast.Atualmente está passando a spin-off Caprica. Confesso que ainda não assisti com medo da magia de BSG se estragar ou de que eu exija tanto da nova série que acabe não vendo as suas virtudes. Mas no próximo feriadão já estou me preparando para assistir em forma de Maratona.
E quem já assistiu, o que acha desta série genial? Pode falar à vontade! O espaço aí embaixo é todo seu!
Escrito por Myrianna Coeli
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