
Eu sou um cara que detesta álbuns repletos de versões e regravações de músicas... Mas se poderia dizer que o grande número de covers é falta de criatividade?
Nem sempre. Afinal, alguns artistas renomados, grandes ícones, lotam seus álbuns com covers e versões de si mesmos. Pois é... nossos ícones da MPB abusam do reload em suas músicas e nas de outros artistas também.
Nos últimos tempos é difícil não encontrar um reload ou uma versão, um cover, uma releitura, em álbuns de Caetano, Gil, Milton, dentre outros. Há quanto tempo não vemos um álbum só de inéditas?
Como você já percebeu, diferente do que se costuma-se dizer, isso não é exclusividade das bandinhas de “forró” e tecnobrega que pipocam por aí com versões que - Jesus tem piedade! - se o artista/autor original imaginasse que existem, diria:
“Que P... é essa! O que fizeram com a minha música? E sem me pagar nada!"
Mas eu também sei que o cover, na maioria das vezes, é uma espécie de homenagem. Tipo: eu gosto da música do artista X e a regravo em sua homenagem...
Que lindo!
Mas é verdade. Ao menos é o que se tenta, mas se essa homenagem irá agradar ao autor ou ao fã deste...
“No meu Cross Fox, eu vou sair...”
Porém, não se engane pensando que é apenas isso. Existe uma fórmula [Álbum novo + Regravação = Sucesso] e essa é usada tanto no Brasil quanto na gringa.
E muito usada!
Quantas vezes o Linkin Park relançou as músicas do Hybrid Theory? Lady Gaga já está lançando um álbum de remix e Mary J Blige regravou Led Zeppelin recentemente.
Como diria o "Velho Guerreiro" Chacrinha, "nada se cria, tudo se copia"- se recria, se renova, passa um paninho.
Às vezes, penso em uma coisa que não sei se li ou ouvi, e também não sei de quem é... Haushaus (ajudou muito)... "Tudo o que deveria ser criado ou inventado já existe", sendo assim, tudo o que existe agora é uma recriação, uma reformulação de ideias já previamente concebidas.
Existe muita coisa ruim. Mas se pode encontrar muita coisa boa nas releituras, versões e regravações... Hoje vamos ouvir alguns desses êxitos... Ao menos na minha modesta opinião.
Come Together – Duas bandas que adoro, Beatles e Aerosmith ;a versão do Aerosmith, inclusive, em alguns momentos da vida cheguei a gostar mais... “Num vô mintir”! De brinde, uma versão do Soundgarden.
Beatles -
Aerosmith -
Soundgarden -
Mensagem de amor – Quando Lucas Santana regravou, lembro que eu ouvi e disse “eu já ouvi isso antes”. Lógico, a música era dos Paralamas... Mas gosto mais com Lucas.
Paralamas -
Nem sempre. Afinal, alguns artistas renomados, grandes ícones, lotam seus álbuns com covers e versões de si mesmos. Pois é... nossos ícones da MPB abusam do reload em suas músicas e nas de outros artistas também.
Nos últimos tempos é difícil não encontrar um reload ou uma versão, um cover, uma releitura, em álbuns de Caetano, Gil, Milton, dentre outros. Há quanto tempo não vemos um álbum só de inéditas?
Como você já percebeu, diferente do que se costuma-se dizer, isso não é exclusividade das bandinhas de “forró” e tecnobrega que pipocam por aí com versões que - Jesus tem piedade! - se o artista/autor original imaginasse que existem, diria:
“Que P... é essa! O que fizeram com a minha música? E sem me pagar nada!"
Mas eu também sei que o cover, na maioria das vezes, é uma espécie de homenagem. Tipo: eu gosto da música do artista X e a regravo em sua homenagem...
Que lindo!
Mas é verdade. Ao menos é o que se tenta, mas se essa homenagem irá agradar ao autor ou ao fã deste...
“No meu Cross Fox, eu vou sair...”
Porém, não se engane pensando que é apenas isso. Existe uma fórmula [Álbum novo + Regravação = Sucesso] e essa é usada tanto no Brasil quanto na gringa.
E muito usada!
Quantas vezes o Linkin Park relançou as músicas do Hybrid Theory? Lady Gaga já está lançando um álbum de remix e Mary J Blige regravou Led Zeppelin recentemente.
Como diria o "Velho Guerreiro" Chacrinha, "nada se cria, tudo se copia"- se recria, se renova, passa um paninho.
Às vezes, penso em uma coisa que não sei se li ou ouvi, e também não sei de quem é... Haushaus (ajudou muito)... "Tudo o que deveria ser criado ou inventado já existe", sendo assim, tudo o que existe agora é uma recriação, uma reformulação de ideias já previamente concebidas.
Existe muita coisa ruim. Mas se pode encontrar muita coisa boa nas releituras, versões e regravações... Hoje vamos ouvir alguns desses êxitos... Ao menos na minha modesta opinião.
Come Together – Duas bandas que adoro, Beatles e Aerosmith ;a versão do Aerosmith, inclusive, em alguns momentos da vida cheguei a gostar mais... “Num vô mintir”! De brinde, uma versão do Soundgarden.
Beatles -
Aerosmith -
Soundgarden -
Mensagem de amor – Quando Lucas Santana regravou, lembro que eu ouvi e disse “eu já ouvi isso antes”. Lógico, a música era dos Paralamas... Mas gosto mais com Lucas.
Paralamas -
Por: Ricardo (Krusty) Moreira.
comentários: 4
A letra de Bitter Sweet Symphony é de Richard Ashcroft, vocalista do Verve. O arranjo no violino é que veio de uma música orquestrada dos Stones, The Last time. Como Bitter Sweet fez mais sucesso que a dita cuja, o empresário dos Stones entrou com processo e ganhou. E apesar dos créditos serem divididos, quem realmente lucra com os direitos autorais da música é o empresário Andrew Oldham. Jagger e Richards inclusive haviam autoriazado a utilização do sample presente no Rolling Stones Songbook, da Andrew Oldham Orchestra.
Vlws Fábio Dantas, suas informações foram anexadas como complemento ao texto...
lucas santana canta que nem um viado a musica do paralamas.
nem o bizarro manson consegue estragar sweet dreams!
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