Christina Aguilera é uma das principais artistas do universo pop atualmente. Sua voz forte e marcante conseguiu destaque em 1999 com o lançamento do single Gennie in a Bottle. Depois outros grandes sucessos marcaram as paradas musicais do mundo.
Desde o lançamento do seu disco Stripped, em 2002, Aguilera mostrou o porquê de ser tão “particular” entre as divas do pop. Assustou a todos com o primeiro single Dirty, principalmente com a linguagem audiovisual que imperava no clipe. A música foi sucesso em todo mundo, trilhando rastros para outros grandes hits: Beautiful e Fighter.
Em 2006, ela nos surpreende com o estupendo disco: Back to basic. Christina foi beber no universo da Black Music, inovando e recriando a música pop do momento. Ain´t another man, Candymen e Hurt alcançou o sucesso mundial. O CD, assim como o anterior Stripped, foi sucesso de público e crítica.
O ano de 2010 é marcado pelo o álbum Bionic. Restava a dúvida: O que Christina iria aprontar nesse novo trabalho? Segundo entrevista concedida pela mesma, o disco viria com intervenções de música eletrônica. Lançado em maio deste ano, Bionic não conseguiu o sucesso esperado. Alguns julgam que o primeiro single Not myself tonight não agradou, principalmente, após o lançamento do seu clipe. Todos justificavam que era a cópia da “Gaga”.
Ousadia por ousadia, outras artistas já tinham apresentado inovações em seus perfis. Basta assistir o clipe Fighter da Aguilera. – Será que toda a ousadia do mundo pertence à Gaga? Críticas a parte, o disco conseguiu agradar a maioria dos fãs e crítica.
Abaixo segue as justificativas:
- O CD apresenta arranjos diferentes do universo pop;
- A voz da Aguilera continua visceral;
- Christina conseguiu criar um disco totalmente diferente do seu antecessor;
- É composto por músicas consideradas hits: You lost me; I hate boys; My girls; Wooho.
Essas e outras inúmeras razões conseguem justificar o electropop que leva Bionic ser uma inovação na musicalidade atual.
A inquietude da Christina é impressionante, principalmente se comparar o quanto sua discografia é diferente e tem seu mérito. É fundamental que um bom artista compreenda a necessidade de aderir novos gêneros, linguagens, ritmos, mas sem perder a essência que a trouxe ao reconhecimento.
Creio que Aguilera seguiu seus próprios passos, na ânsia de se reinventar, e volta à linguagem pop dos anos 90, repaginado com a eletrônica do presente.
Desde o lançamento do seu disco Stripped, em 2002, Aguilera mostrou o porquê de ser tão “particular” entre as divas do pop. Assustou a todos com o primeiro single Dirty, principalmente com a linguagem audiovisual que imperava no clipe. A música foi sucesso em todo mundo, trilhando rastros para outros grandes hits: Beautiful e Fighter.
Em 2006, ela nos surpreende com o estupendo disco: Back to basic. Christina foi beber no universo da Black Music, inovando e recriando a música pop do momento. Ain´t another man, Candymen e Hurt alcançou o sucesso mundial. O CD, assim como o anterior Stripped, foi sucesso de público e crítica.
O ano de 2010 é marcado pelo o álbum Bionic. Restava a dúvida: O que Christina iria aprontar nesse novo trabalho? Segundo entrevista concedida pela mesma, o disco viria com intervenções de música eletrônica. Lançado em maio deste ano, Bionic não conseguiu o sucesso esperado. Alguns julgam que o primeiro single Not myself tonight não agradou, principalmente, após o lançamento do seu clipe. Todos justificavam que era a cópia da “Gaga”.
Ousadia por ousadia, outras artistas já tinham apresentado inovações em seus perfis. Basta assistir o clipe Fighter da Aguilera. – Será que toda a ousadia do mundo pertence à Gaga? Críticas a parte, o disco conseguiu agradar a maioria dos fãs e crítica.
Abaixo segue as justificativas:
- O CD apresenta arranjos diferentes do universo pop;
- A voz da Aguilera continua visceral;
- Christina conseguiu criar um disco totalmente diferente do seu antecessor;
- É composto por músicas consideradas hits: You lost me; I hate boys; My girls; Wooho.
Essas e outras inúmeras razões conseguem justificar o electropop que leva Bionic ser uma inovação na musicalidade atual.
A inquietude da Christina é impressionante, principalmente se comparar o quanto sua discografia é diferente e tem seu mérito. É fundamental que um bom artista compreenda a necessidade de aderir novos gêneros, linguagens, ritmos, mas sem perder a essência que a trouxe ao reconhecimento.
Creio que Aguilera seguiu seus próprios passos, na ânsia de se reinventar, e volta à linguagem pop dos anos 90, repaginado com a eletrônica do presente.
Escrito por Bernardo Luiz
comentários: 1
Adoro a Christina Aguilera.
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário blá, blá, blá