(Perdeu o texto sobre o primeiro episódio? Não se desespere. Ele está aqui!)
The Vampire Diaries pode errar em muitas coisas, mas, se tem uma em que sempre acerta, é o ritmo que dita. Já falei na última postagem do quanto gostava da velocidade que tinha a história e de como era bom que tudo fluísse com agilidade, sem debilidade ou perdendo tempo com futilidades. O segundo episódio demonstra bem esse atributo.
The Vampire Diaries pode errar em muitas coisas, mas, se tem uma em que sempre acerta, é o ritmo que dita. Já falei na última postagem do quanto gostava da velocidade que tinha a história e de como era bom que tudo fluísse com agilidade, sem debilidade ou perdendo tempo com futilidades. O segundo episódio demonstra bem esse atributo.
Brave New Word, apesar de um pouco mais lento do que o primeiro e de boa parte da temporada passada, trouxe desdobramentos importantes pra série. A versão vampira de Caroline ditou o conteúdo do episódio, intercalando com o perfil inconseqüente de Damon e o que seria Tyler e os membros da família Lockwood. Tudo de uma maneira tão completa que nem deu para notar a ausência de Katherine.
Flertando com o marasmo, o episódio ainda nos trouxe um pouco da insistência de Elena em querer uma vida normal, desejo completamente compreensível na 1ª temporada, mas soou bem repetitivo depois de tanto tempo. A negação, nesse caso, já é um defeito e somente Jeremy parece entender que a situação não é a das mais comuns e deve, portanto, ser encarada como tal. Por sinal, não entendi bem o que pretendem os autores com a aproximação entre Jeremy e Damon. Pareceu algo forçado, mas bem no perfil de quem está tramando um mega final pra temporada e começa a cultivar o futuro com essa relação.
Novamente Bonnie não me surpreendeu. Acredito na história da bruxa, no entanto ela não tem sido bem aproveitada. Até me animei com o possível par romântico, mas em nada acrescentou o Carter-faz-tudo. O que aconteceu com a profundidade que davam a ela e à família? Sei que a avó morreu, mas poderiam explorar esse lado. Deixaria a série muito mais rica se focassem um pouco na magia.
O troféu Raul Cortez dessa semana vai para os efeitos especiais casados com a direção. Normalmente não são as melhores coisas nas séries de TV, mas, dessa vez, apesar de básicos, simples e recorrentemente utilizados em TVD, os efeitos influenciaram diretamente na execução de Candice Accola como Caroline. Evidente que a atuação foi determinante e a atriz o fez muito bem, mas os olhos negros fizeram a diferença durante o início da transformação. Sem contar a direção bem inteligente capaz de esconder os defeitos e explorar as virtudes da atriz. Pra fechar, os golpes do tiozinho zen ficou muito interessante de se ver. De novo, por causa da direção e dos efeitos. Fiquei ansiosa pra ver uma luta com a participação dos supostos lobisomens.
Tive dúvidas quanto ao troféu Suzana Vieira. Pensei em dar para a cena do carrossel entre Stefan e Elena, mas não ficou tão clichê como imaginaria. Então vai pro Carter, que entrou e saiu da história sem qualquer motivo.
Minha última expressão de apoio: Toda força pra Caroline! "My husband likes to get kinky” e “God Bless Elena, but She Does Not Understand the Word Fabulous” são frases que me fazem adorá-la e tocer pore la e Matt.
Por Emille Cândido
comentários: 1
Sou muito fã da série, mas tenho que falar que esse segundo episódio me cansou. Perdi as contas de quantas vezes dei pausa para 'tuitar' alguma coisa, muito diferente do primeiro eps. que não conseguia desgrudar o olho da tela...MAAASSS muitas águas vão rolar... ESTOU CONTIGO TVP!!
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